segunda-feira, 28 de maio de 2012

Colégio Modelo

Hoje irei falar sobre o Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães, vamos ver se ele de fato é colégio MODELO...
A minha avaliação foi bem superficial desse colégio, onde, se eu fosse pontuar, daria uma nota 6...
Vou direto ao que interessa, foram encontrados diversos pontos de acessibilidade no colégio, com rampa de acesso e com desníveis suáveis, inclinações que um cadeirante sozinho possa ter acesso aos ambientes, como por exemplo a entrada do auditório e o acesso aos demais andares.

Acesso ao Auditório

Acesso ao 1º pavimento

O acesso nas salas de aula também estão bons para que um cadeirante ou alguma pessoa com difícil locomoção possa entrar, visto que o nível é o mesmo dentro e fora da sala.

Soleira em sala no 1º Pavimento


No entanto, existem locais que nota-se facilmente a total falta de acessibilidade, como a própria entrada do colégio, o acesso à quadra de esportes, o auditório e banheiros.


Entrada do colégio

Acesso à quadra de esportes

Banheiro Masculino 1º Pavimento

Embora o conceito de acessibilidade é bem mais amplo do que o abordado nesse Colégio, ele recebeu essa nota por, pelo ao menos, garantir acesso fácil e eficaz ao cadeirante à educação, mas, ainda assim, não pode ser classificada como uma escola acessível, pois, acessibilidade é garantir o direito de ir e vir a todos, independente da limitação se permanente ou temporal, abrangendo desde crianças a idosos, cadeirantes, cegos e mudos.

Cores, sons, piso tátil, aumento da largura das portas do banheiro, são 4 das diversas modificações simples e baratas que podem ser feitas para garantia de acessibilidade nos colégios públicos, ou que pelo ao menos se comece a trabalhar nesse aspecto. Enquanto ainda se pensar em acessibilidade como direito de um cadeirante, nunca iremos conseguir transformar Feira de Santana em uma cidade Acessível....

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